Quinta-feira, 31 de Julho de 2008
hoje, Olhão é notícia em

 

a Declaração de Olhão

A Câmara Municipal de Olhão e o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade assinaram a Declaração de Olhão Sobre Turismo Natureza.

O documento procura implementar boas práticas às empresas que actuam na área do ecoturismo e que conta com o aval do Instituto de Turismo de Portugal e da AMAL.

  A Declaração foi rectificada durante o Seminário Internacional «O Ecoturismo na Conservação da Natureza» que decorreu no âmbito da recente Feira Nacional de Parques Naturais e Ambiente.

O Município de Olhão e o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade foram os signatários da Declaração de Olhão Sobre Turismo Natureza, um documento que resulta de um trabalho de reflexão nacional e internacional tendo em vista a implementação de uma série de recomendações para os agentes que operam na área do turismo.

O Presidente da Câmara Municipal de Olhão acredita «que é possível conciliar desenvolvimento económico e conservação da natureza».

Francisco Leal realçou a aposta do município nos valores naturais e na conservação da natureza, numa altura em que o concelho começa a ser procurado pelos investidores turísticos.
 


 


 

 

 

 Algarve notícias
Falta de segurança na Armona
 

O presidente da Câmara de Olhão afirma-se preocupado com situações de insegurança nas ilhas-barreira, mas a Autoridade Marítima rejeita falta de policiamento ou a ocorrência de crimes graves.

Em declarações à Lusa, o presidente da autarquia de Olhão Francisco Leal disse existirem "graves problemas de segurança" nas ilhas-barreira, criticando a falta de presença de efectivos da Polícia Marítima nas praias.

"A Polícia Marítima não garante a segurança das pessoas, mas também não solicita a intervenção de outras forças", afirmou o autarca socialista à Lusa, exemplificando que a ilha da Armona "está ao abandono, não se vê um polícia".

Francisco Leal defende um reforço da "vigilância de presença", e pediu uma reunião à governadora civil de Faro e à Autoridade Marítima para discutir este problema.

Contactado pela Lusa, o comandante da Capitania de Olhão Jaime Trabucho afirmou que as declarações de Francisco Leal são "uma surpresa", afirmando ter informações contrárias: "a população mostra agrado com a acção da Polícia Marítima", sustentou, acrescentando que a ilha da Armona "é das mais pacatas".

"Não tenho conhecimento de insegurança", disse Jaime Trabucho, que referiu existirem casos de criminalidade não violenta como "furtos a casas que ficam desabitadas o ano todo porque os proprietários moram em outras zonas, como no Norte do país, e que só ali permanecem um mês por ano", situações que ocorrem principalmente no Inverno.

Outras ocorrências registadas são "pequenos furtos" de malas, carteiras ou telemóveis a banhistas que deixam os seus pertences abandonados enquanto estão a tomar banho, por exemplo.

Proibição do windsurf é medida «exagerada», diz Leal

Quanto a acidentes no mar, o responsável referiu que "não houve qualquer afogamento nos últimos quatro anos".

O responsável adiantou que as ilhas-barreira (Armona, Culatra, Fuzeta e Farol) são patrulhadas por seis elementos da Polícia Marítima.

Outro assunto que o presidente da Câmara de Olhão pretende abordar na reunião é a recente proibição, imposta pela Autoridade Marítima, da prática de windsurf e kitesurf na Ria Formosa, depois da ocorrência de acidentes envolvendo praticantes destas modalidades.

Para Francisco Leal, esta foi "uma medida exagerada" que "não se justifica".

"Sempre se fizeram esses desportos na Ria Formosa e sem problemas", argumentou.

A medida também já foi contestada pelo presidente da Câmara de Faro, José Apolinário, que esta semana apelou ao "bom-senso" e defendeu a definição de zonas onde seja possível a prática de windsurf e kitesurf.


 
barlavento online
Condutor sai ileso de acidente com comboio em Olhão
     Manuel Teixeira, comerciante de 57 anos residente em Olhão, pode gabar-se de um feito único: a viatura que conduzia foi ontem (10h00) foi colhida por um comboio, numa passagem de nível sem guarda, ficando completamente destruída, sendo que o ele não sofreu um arranhão.

"Nem tive tempo para apanhar um susto", garantiu ao CM o comerciante ao explicar o acidente. "Fui no carro da minha mulher, um BMW com 15 anos, a uma casa que tenho no sítio da Meia Légua, arredores de Olhão, e tentei atravessar a linha férrea, numa passagem de nível sem guarda, trajecto que faço diariamente".

Uma paragem em cima da linha para atravessar em segurança, quase foi fatal. "Vi um comboio a circular de Olhão para Faro, a apitar estridentemente e pensei que havia espaço para passar."

Com a composição em cima, quis recuar. "Tentei meter a marcha-atrás, mas pelo facto de não estar habituado a conduzir o carro, não consegui".

O choque da locomotiva com a frente da viatura foi inevitável. "A minha sorte foi o comboio ter embatido na parte do motor. O carro rodopiou e a parte de trás foi cuspida contra uma placa ficando também destruída."

Com o seguro caducado na véspera, Manuel Teixeira apenas pode sentir-se feliz por ter sobrevivido para contar a aventura.

PORMENORES

PERIGO

Linha férrea entre Faro e Olhão tem várias passagens de nível sem guarda. Há promessas de supressão das mesmas, mas subsiste uma dezena, que regista muito movimento.

ACIDENTE

Há quase um ano (18 de Agosto), a cerca de 100 metros do local deste acidente, morreu uma mulher de 35 anos, O carro que conduzia foi colhido por um comboio.

VIZINHOS

Em ambos os acidentes, as vítimas eram pessoas habituadas a circular no local. O conhecimento e o hábito fê-las facilitar, ocasionando o acidente.

 

 
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