Notícias: Ana Cabecinha, um oitavo lugar em Pequim que vale ouro. Olhanense, amanhã às 11h00 na SportTV defronta o Estoril-Praia. Acampamento dos Verdes em Olhão, tem "ordens" para "Consumir Local". |
Elos Club de Olhão começa a fazer malas rumo ao Brasil, nos 200 anos da chegada do "Caíque Bom Sucesso". |
Pechão, Festas de S. Bartolomeu |
Hoje, sábado, há baile com João Paulo Cavaco, é às 22horas, porque às 24 actuam os "Canta Brasil". Amanhã, domingo, Porco Ensebado às 15 h00, o ALÉXYS canta às 23h30. |
Fuzeta, V Festas da Ria |
hoje o "Vânio e Silvia", amanhã o Pedro Viola com fados e depois baile. Pode-se acompanhar com pratos típicos da Fuzeta. |
Foi publicado na imprensa escrita local, sobre Olhão, mas não foi conhecido na internet |
A Democracia ficou congelada
É um facto estranho que há mais de 30 anos, em eleições sucessivas, o Partido Socialista venha conquistando a maioria absoluta quer para a Câmara Municipal, quer para a Assembleia Municipal, quer para a generalidade das freguesias. Num concelho em que a modernização não tem sido significativa, em que a gestão pouco tem passado de uma execução corrente, mesmo assim há um único partido a conquistar repetidamente a chefia da Autarquia. Se, ao longo dos anos, nem tudo foi mau, a verdade é que à gestão socialista tem faltado o brilho que Olhão merecia, para o "salto em frente" de que o Presidente da Câmara fala, mas que avança, quando avança, a passo de caracol. Veja-se, por exemplo, o que se passou com a Biblioteca Municipal, cuja abertura levou anos e anos, até ao prometido nascimento no dia de Olhão de 2008. Para não falar nas prometidas comemorações "memoráveis" dos 200 anos da revolta contra os franceses, ocorridas no meio do maior secretismo. A leitura do artigo de José Castanheira no último número do "Brisas do Sul" fez-me voltar a pensar nas razões das sucessivas maiorias socialistas, até porque me parece que ele identificou bem alguns dos tentáculos espalhados pelo Partido Socialista. Aos tentáculos citados, vou acrescentar mais umas ventosas dum outro tentáculo do famigerado "polvo": o risco de perder o lugar, ou o perigo de não conquistar um lugar dependente da Autarquia ou de um qualquer guru da "mãozinha " se criticar a Câmara. Esta é uma maneira muito especial de entender a liberdade de expressão. Quando alguém faz uma afirmação crítica, embora possa não estar correcta, está sujeito a apreciações contraditórias, que lhe comprovem que está errado. Mas não deve ser vítima de represálias de nenhum tipo, nomeadamente a nível de despedimentos, exclusão de admissão a concurso ou anulação de convites prévios. Um outro tentáculo tem a ver com as agremiações desportivas subsidiadas pela Câmara Municipal, as quais se deveriam manter equidistantes de todos e quaisquer partidos políticos. E será que se mantêm? Sabendo nós que o descontentamento cresce entre a população, mesmo entre aqueles que estão ligados aos tentáculos do polvo socialista, tudo isto é muito estranho. E, ainda mais, se recordarmos a frase de Miguel Torga: "Temos nas nossas mãos o terrível poder de recusar." Mas, ao recusar, o eleitor deve sentir que tem alternativas que o convençam. Seria, assim, curial que os diversos partidos se preparassem com adevida antecedência, (2 a 3 anos), escolhendo cabeças de lista válidos, conhecidos e credíveis que possam atrair a simpatia dos seus concidadãos; os elementos escolhidos, poderão tornar-se os elementos escolhidos, poderão tornar-se mais conhecidos, e os respectivos programas eleitorais divulgados ao longo de dois ou três anos, poderão tornar-se convincentes para muitos eleitores. Os mais conhecidos dos eleitores, ou, se menos conhecidos, promovendo o seu conhecimento e qualidades, especificando os que tenham mais capacidades para cada lugar. Escolhas feitas à pressa, sem prévio lançamento dos candidatos, em campanhas sem organização, sem um programa claro e interessante, levam a que os eleitores prefiram não votar ou votar... no cavalo vencedor anterior. Como base para a vitória para qualquer competição (e a eleição é-o) é importante que nas eleições autárquicas, do mesmo modo que nas campanhas partidárias há que ter o cuidado de incitar os amigos a votarem naqueles que apoiamos; do mesmo modo, se forem vigiados os socialistas que se colocam junto às portas dos locais de voto em total impunidade, os resultados poderão ser melhores, ou menos maus. Em resumo, não basta dizer que os outros são maus e nós é que somos bons: temos que trabalhar para conquistar a vitória. As vitórias conquistam-se com esforço e dedicação: só assim o Desportivo de Fátima venceu O Futebol do Clube do Porto. Não há clubes imbatíveis, nem presidentes de câmara imbatíveis, como já vi escrito num jornal regional em finais de 2006, a não ser que o queiramos. Lourenço Mendonça Junho de 2008 Publicado no: |
o que os blogs publicaram esta semana sobre Olhão: |
Ente o oito e o oitenta ..... especialmente a minha “vizinha” Ana Cabecinha; não ganhou qualquer medalha, mas não deixa de ser excelente o seu 8º lugar na estreia olímpica, estabelecendo novo record nacional. FUSETA: o fermento da corrupção ..... verifica-se que a parede do quintal dista menos de 10 metros da linha de água da maior maré viva e os edifícios distarão cerca de 20 metros. À FESNIMA-Empresa Pública de Animação de Olhão, EM ..... vem junto da FESNIMA pedir ser informado das questões que apresenta a seguir: 1.º - Se nos últimos 6 anos foram efectuados pagamentos por conta bancária alheia à FESNIMA ou à Câmara Municipal de Olhão;
2.º - Se foram:
a)- a favor de quem?;
b)- por quem ?;
........
Congresso Histórico .... F. Leal lá conseguiu arranjar maneira de também ser congressista, ele não é investigador porque não tem tempo e dá muito trabalho, também não é estudioso de história, nem a isso é obrigado, porque ... |
aqui
visitantes desde 26/12/2008